Boa noite!

Se estivesse entre nós, festejava-se hoje mais um aniversário Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco, mais conhecido como Camilo Castelo Branco.

Camilo, então, nasceu a 16 de Março de 1825, tendo falecido a 01 de Junho de 1890; morte essa trágica, como é do conhecimento geral, este autor colocou fim à própria vida com dois tiros, depois de ser desenganado por um médico que lhe disse não ser possível curar a cegueira que cada vez mais lhe dificultava o exercício da escrita.

Este autor foi um dos principais representantes do Romantismo português,  tendo uma vasta obra até porque, era ela que lhe auferia o seu sustento e, da sua família.

Um dos contos que mais apreciei de Camilo foi: Maria Moisés mas, a sua obra, como já tive oportunidade de referir é imensa. Digam-me a vossa preferência e, porquê.

Até breve!

 Boa tarde e, Bom ano de 2021!

Tenho estado ausente mas, não tenho deixado de fazer as minhas leituras.

De Outubro do ano transacto muitas foram as obras que li e, os autores que descobri; vou tentar estar mais presente e, fazer-vos chegar o que tenho lido.

Hoje, apresento-vos mais um livro da primeira coleção RTP, da autoria de Lope de Vega. Fazendo uma breve resenha da minha impressão devo dizer-vos que não apreciei muito, tendo em consideração que se aproxima muito do estilo de Cervantes, autor que, desculpem-me os apreciadores, não faz muito o meu gosto.

De qualquer forma aqui fica a capa do livro.

Félix Lope de Vega, nasceu a 25 de Novembro de 1562 em Madrid e pereceu na mesma cidade a 27 de Agosto de 1635.

          Foi dramaturgo e poeta tendo, também, fundado a comédia espanhola.

          Obra actualmente traduzida em português e disponível para compra: Antologia Poética.